Através do Cosmo #4: Uma breve explicação sobre a nau Constantinopla
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Através do Cosmo #4: Uma breve explicação sobre a nau Constantinopla

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Constantinopla é uma nau classe Earhart customizada. Possui 96 metros de comprimento que comporta de 12 a 20 tripulantes e projetada para que a missão da tripulação seja exercida com a máxima eficiência possível. Possui as seguinte alas:

  1. Ponte de Comando: O coração da nave. Aqui, o capitão supervisiona a navegação, o sistema de defesa, comunicações e demais controles avançados. A tomada de decisões estratégicas é executada com a ajuda de uma ampla tela holográfica que exibe informações cruciais.
  2. Dormitório do Capitão: Alojamento privado do Capitão onde pode relaxar e trabalhar de forma mais reservada, incluindo comunicações de alto nível de sigilo.
  3. Sala de Briefing: Este é o local onde a tripulação se reúne para planejar as operações em solo, discutir estratégias e trocar informações importantes. Uma grande mesa central munida de um painel holográfico exibe informações cruciais.
  4. Dormitório: Os demais tripulantes compartilham um espaço coletivo que inclui beliches dobráveis e armários individuais.
  5. Laboratório de Análise: Para a tripulação técnica, há um amplo e bem equipado laboratório para conduzir análises, experimentos e estudos. Isso inclui equipamentos para biologia, geologia, química e outras áreas.
  6. Engenharia: Oficina completa para a manutenção e reparo da nave. Esta área contém equipamentos avançados de engenharia e tecnologia e tem acesso às áreas dos motores gravitacional e de dobra.
  7. Ala Médica: Ambiente equipado e projetado para tratar desde ferimentos leves até emergências médicas mais graves. 
  8. Estase: Subárea da Ala Médica onde os tripulantes se submetem a um estado de pseudo-congelamento durante as dobras espaciais.
  9. Compartimento de Carga: Área coletiva para depósito de suprimentos, peças de reposição, equipamentos de emergência e outros itens essenciais para a sobrevivência e operação da nave.
  10. Refeitório: Um espaço que mistura a cozinha com área de lazer, onde a tripulação pode, além de realizar as refeições, descontrair durante os períodos de descanso. Também é utilizado para fins recreativos, como jogos e interações sociais. Aqui, o cozinheiro prepara refeições nutritivas para a tripulação. A cozinha está bem equipada e pode acomodar diferentes preferências alimentares.
  11. Arsenal: Espaço próximo da área de Carga, é dedicado ao armazenamento, manutenção e distribuição de armas e equipamentos de defesa utilizados em operações solo.
  12. Rampa de Acesso e Umbilical: O acesso em solo é feito por uma rampa abaixo do corpo da nave, enquanto o em espaço, o umbilical lateral serve como conexão entre naves (em ambos os casos, acessam a mesma área de descontaminação e descompressão).

A couraça da Constantinopla foi projetada para ser mais resistente do que as demais naves da classe, evitando que possíveis ataques causem danos extensos. Possui um sistema de sensores espaciais com 100 km de alcance, e um radar em atmosfera com alcance de 1 km. A nave está equipada com lança-mísseis e torpedos subatômicos para defesa. Estes sistemas são operados a partir da ponte de comando e protegem a nave contra possíveis ameaças hostis.

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Mais um trecho de storytelling, dessa vez falando sobre a nave espacial da qual as personagens jogadoras atuam como tripulantes em Beyond the Cosmic Oddity, meu “universo” de exploração espacial influenciado principalmente por Star Trek e Starfield.

Espero que tenham curtido.
Abx

IMPORTANTE: A imagem do post foi produzida via inteligência artificial e serve apenas para ilustrar.

About Post Author

Guilherme Moraes

Me chamo Guilherme Moraes, mas a maioria das coisas que faço assino apenas como G. Moraes. Nas redes você me encontra como guimasmoraes ou guimas_moraes, mas já adianto que posto de forma errática (estou tentando postar mais). Sou o fundador e Editor Geral da RetroPunk Publicações, uma editora de RPG brasileira com 14 anos de mercado. Já estive envolvido na localização de mais de 150 títulos, entre publicações impressas e digitais, e responsável por algumas edições de projetos originais. Também comecei o desenvolvimento de jogos tabuleiros, além de escrever contos, novelas e muitos universos de RPG, mas nunca finalizei nenhum deles. Atualmente tenho me interessado muito sobre Storytelling, Worldbuilding e desenvolvimento de jogos digitais. Além disso, estou escrevendo mais, focando mais e tentando finalizar mais.
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