O motor gravitacional é um poderoso gerador que está ligado diretamente à couraça da nave e, quando acionado, cria uma corrente de gravidade artificial em toda a extensão da embarcação que neutraliza a gravidade atuando externamente, o que torna a entrada e saída de atmosferas diversas muito mais eficientes.
Além de facilitar o deslocamento em atmosferas, o motor gravitacional é responsável pela aceleração e desaceleração da nave, bem como direcionamento e manobra durante a pilotagem. Também permite o ajuste de trajetórias e diferentes níveis de gravidade no interior da nave.
Já o motor de dobra é um mecanismo que cria artificialmente um buraco de minhoca para conectar dois pontos conhecidos no espaço, agindo como um “atalho”, o que permite a travessia quase instantânea de naves espaciais — o tempo de deslocamento de dobra é uma relação entre o ponto de partida e destino, nesse caso, quanto mais longe, maior será o tempo de dobra.
Naves não-tripuladas e totalmente autônomas foram enviadas para que liberassem sinalizadores, atuando como âncoras, para marcar os pontos de entrada e saída do buraco de minhoca ao longo do cosmo.
Enquanto a nave está em dobra, todos os tripulantes precisam entrar em um estado de estase. Estudos demonstraram que a exposição direta à dobra pode ter efeitos devastadores na mente humana, incluindo transtornos psicológicos severos, delírios e surtos violentos.
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Mais um trecho de storytelling para entender como as naves espaciais funcionam em Beyond the Cosmic Oddity, meu “universo” de exploração espacial influenciado principalmente por Star Trek e Starfield.
Espero que tenham curtido.
Abx
IMPORTANTE: A imagem do post foi produzida via inteligência artificial e serve apenas para ilustrar.
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